Entre essas medidas e outras em estudo, tanto para as cidades como para os subúrbios, destacamos:

  • Reforço "da eficiência energética dos táxisinfo-icon, a renovação e a construção de plataformas de contratação";
  • Aposta na qualificação dos taxistas, através da formação (cursos de línguas, regras de conduta, etc.), prevendo-se uma verba que pode ir até 1 milhão de euros;
  • Apoiar a renovação da frota de Táxis (14 milhões, dos quais 10 milhões provenientes de fundos europeus) "através de incentivos ao abate", e substituição por veículos "100% eléctricos ou híbridos plug-in".
  • Reforço da rede de carregamento em meio urbano, com financiamentos para os carregadores privativos ligados à rede Mobi-e; 
  • Majoração de custos fiscais associdos às despesas de combustível;
  • Criação de regulamentação para o transporte público flexível;
  • Melhoria do desempenho ambiental e da eficiência dos Táxis;
  • Apoios ás novas tecnologias (plataformas digitais, etc.) com uma verba de 600 mil euros para o "desenvolvimento de uma plataforma nacional, que integre as aplicações já existentes, para melhoria do serviço ao passageiro e apoio aos profissionais do sector";
  • Regulamentação para o transporte de crianças;
  • Acesso à informação sobre os direitos do passageiro.

A dúvida manifestada por alguns profissionais e responsáveis das associações profissionais do sector é, se estas medidas não visam calar os protestos dos profissionais dos táxis, perante uma hipotética regulamentação e legalização da actividade da Uber.