Notícias sobre Táxis

O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, declarou na passada terça-feira no parlamento que a Uber é ilegal.

De acordo com a lei, em Portugal, o transporte de passageiros tem de ser feito por operadores de transporte e a Uber não tem esse estatuto.

Já imaginou um táxi sem condutor? 

Sim, pense na Uber, Tuk-Tuks, Táxis … mas sem condutor!

Parece coisa de um filme de ficção dos anos 80 mas na realidade este táxi inovador passará a circular nas ruas do Japão já em 2016, conforme noticiado pelo The Wall Street Journal. 

A zona das chegadas do Aeroporto de Lisboa, foi hoje bloqueada durante meia hora, como forma de protesto contra a falta de regulamentação da Uber por parte do Governo.

O sistema de bloqueio de saída dos táxis que se encontravam nessa zona consistiu numa faixa com a palavra Uber e uma cruz vermelha por cima.

Mais de 3500 taxistas protestaram hoje, terça-feira, nas cidades do Porto, Lisboa e Faro, contra a empresa Uber, recorrendo a marchas lentas, o que causou forte impacto no trânsito dessas cidades.

Recorde-se que esta luta visa alertar contra a impunidade em relação à Uber que continua a desrespeitar ordens judiciais que impõem a paragem da atividade.

A marcha dos taxistas decorreu de forma pacífica (salvo pequenos episódios que foram amplificados pelos orgãos de comunicação social). 

Entrou em funcionamento desde o passado dia 1 de Julho o “botão de pânico”. Tal como indicado pelo nome, trata-se de um equipamento destinado a ser accionado pelos taxistas em situações de emergência.

Fruto de uma parceria entre a Antral e a Cartrack - empresa de gestão de frotas por GPS - o serviço poderá ser extensivo a 10 mil táxis; basta que seja solicitado à Antral, que por sua vez encaminha o pedido à Cartrack, empresa responsável pela instalação.

Afinal, por detrás de cada taxista também se esconde um coração. É a conclusão a que chegamos após falarmos com eles. 

No mesmo dia chegam a ser tudo isso: gritam com uns, buzinam a outros, escutam os clientes novos ou habituais (que não têm mais ninguém que os queira ouvir), oferecem um ombro amigo a quem lhes entra pela vida dentro com o coração despedaçado, ultrapassam todos os limites de velocidade em casos de doença ou aflição e ainda aconselham, partilham a dor e são tantas vezes solidários de formas que nem nos passam pela cabeça.