Seguindo o modelo de sucesso existente nas grandes capitais europeias, Estados Unidos e Austrália, o festival promete animar a cidade (e não só) mais de 30 concertos de entrada livre.

Tiago Neto, diretor do festival, explicou o objetivo da organização: "incluir a cidade de Lisboa no roteiro cultural internacional, promover uma oferta cultural inclusiva, diversificada e abrangente e criar uma plataforma anual de intercâmbio de jovens músicos oriundos de todo o mundo".

O Lisbon Music Fest promete ainda estender-se para além da capital. Os espetáculos acontecerão em Sintrainfo-icon; no Centro Cultural Olga Cadaval, no Palácio da Vila e na Quinta da Regaleira. Cascais marcará presença com concertos no Parque Palmela e no Cascais Jazz Club, enquanto Évora contribuirá com outros na Praça do Giraldo. Juntam-se ainda Figueira da Foz (Forte de Santa Catarina), Batalha (Mosteiro) e Peniche (Auditório Municipal).

A programação do festival é da responsabilidade da Acordarte - Associação Promotora da Educação Cultural e Artística, uma instituição sem fins lucrativos, fundada em 2004, responsável pela Academia de Música de Lisboa, referência no ensino de música em Portugal.

O festival contará com 15 agrupamentos de jovens músicos oriundos de Portugal, Espanha, Irlanda, Holanda, Suíça, Letónia e Estados Unidos da América. Está prevista "uma audiência total superior a 15 mil pessoas, de todos os estratos sociais e etários".